Caríssima/o:
Nesta altura do ano, férias, aproveitava-se para a cresta e para reunir os Amigos. Não podiam faltar o Zé Magalhães e a esposa Maria Emília. Eram pontuais e traziam sempre a sua simpatia e a boa disposição.
Não vale a pena descrever a faina (até já nem há abelhas, vejam só!), mas havia dois momentos que se recordam com nostalgia: quando se procedia à extração do mel, no centrifugador, e se misturava o dito no copo de cerveja. Que regalo! (Mas cuidado... que isto engana!- alguém advertia do lado.)
Outro momento era o café, no final do repasto. E a sentença não podia faltar:
- O café quer-se preto como o carvão, quente como o inferno e doce como o... AMOR!
E viva o Leixões!
Manuel
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