Caríssima/o:
Não, não vou por aí!
Não vale a pena lamúria... Estou convencido que o meu sangue é uma crepitosa mistura onde saltita uma ou outra gota de um rapagão escravo e de uma bonita rapariga filha da gleba...
Esquecendo meus avôs e minhas avós, falando de meus pais, posso garantir que toda a vida trabalharam mais do que galegos, uns autênticos escravos. E para quê? Para que os filhos tivessem uma vida melhor que a sua... Ah! Meus pais como vos estamos gratos!
Será que conseguimos transmitir aos nossos filhos este gosto pela liberdade e os levámos a fugir de todo o tipo de escravatura?
Manuel
Sem comentários:
Enviar um comentário