sábado, 16 de agosto de 2025

ARMINDA MARQUES TAVARES


 

Caríssima Doutora:

Era a médica da nossa família, lembra-se?

Certamente que não, mas nós é que a temos sempre presente já que sentíamos o seu amparo e a segurança que nos dava nos momentos difíceis da aflição.

Mais uma coisa lhe digo:

Naquele dia em que a luta era mais intensa e a esperança nos fugia porque a medicina era impotente, sussurrou:

- Se fosse a minha Mãe, era assim que eu fazia!

Aceite o preito da nossa gratidão e a admiração do

Manuel

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