sábado, 14 de junho de 2025

ALEXANDRINA CORDEIRO


 

Ti Alexandrina:

Olhando para o seu retrato vejo a cruz, a boca e os olhos que parece quererem falar. Que nos diriam?

Os olhos que se ririam a bom rir dos rapazes que se querelam sobre o primeiro baptismo na Capela da novel Paróquia-Freguesia da Gafanha da Nazaré!

A boca que nos proclamaria as muitas Graças que recebeu na sua vida e que humildemente agradeceu a Deus!

A Cruz, que sempre a acompanhou como o selo que lhe imprimiu o carácter do seu Baptismo, certamente nos convidaria a demandar a Fonte.

Tanto mais teria para ouvir o

Manuel

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