Caríssima/o:
Não sei quem foi o fotógrafo nem a máquina utilizada, mas que o fotografado está ali todo inteiro, sem fingimento algum, ai isso vos garanto. E mais: por trás dele tanto podemos imaginar a eira da casa do seu Avô, como a marinha do sal, as ondas da Ria ou as plagas angolanas. E em qualquer destes cenários o Ângelo estava como peixe na água.
Por mim já esqueci as castanhadas que me deu nas canelas com o stique de «talo de couve». [Ai, rapazes, aquilo era cada uma!]
Tendo-nos deixado em 11 de agosto de 2012, o muito que nos legou, para além do seu sorriso, faz esquecer a dor e multiplica a saudade.
Manuel
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