Caríssima/o:
Há passagens da vida de cada um de nós que podem não provocar uma gargalhada sonora mas que, com a passagem do tempo, nos esboçam largos sorrisos e nos fazem acreditar num mundo bonacheirão.
Aproximando-se a data, o nosso amigo foi consultar o dr. Maximiano Ribau para ver se a sua saúde estava bem e tudo em ordem para encarar o futuro com confiança e tranquilidade. No final:
- Quanto é, senhor Doutor?
- Não é nada. É a minha prenda de casamento. Felicidades!
No dia, ei-lo na barbearia do «Canto», em que o barbeiro era o Hortêncio. Barba bem rapada e cabelo aparado. Terminada a ‘limpeza’, a pergunta:
- Quanto devo?
- Essa agora! Hoje nem pensar! Que sejais felizes!
Insólito? Sem dúvida.
Creio, porém, que valem bem um sorriso.
Manuel
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