Caríssima/o:
No meu tempo, Mafra fervilhava de juventude.
Além deste terreiro onde fiz o Juramento de Bandeira, outros espaços se tornavam familiares nessa aventura.
Desde logo a caserna (a que me tocou teria sido uma capela) onde ficava a tarimba acompanhada de mais de uma centena de outras iguais e ao fundo os balneários. Para chegar a esta caserna havia escadas, escadas e corredores e mais corredores todos iguais.
Para as formaturas e os exercícios de marcha esperava-nos a parada, um retângulo atrás do Convento.
Mas para outros exercícios diurnos e nocturnos, bem como para o tiro, abria-se à nossa frente a extensa e arborizada Tapada Real! Lá ao longe avistávamos os veados.
Por falar em animais, terminemos recordando os enormes e monstruosos ratos que viviam nos subterrâneos do Convento e que chegavam a atacar um homem!
Manuel
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