Caríssima/o:
Segunda-feira. Fim da tarde. As bandas de música tocam as últimas peças e saem dos coretos. Os mordomos andam com as opas um tanto ao dependuro, mas com um rosto alegre embora bem vincado pelo cansaço.
Atroam-se os ares com foguetes potentes que fazem estremecer os ares e abanam as paredes. São quase os últimos: fazem o convite para o derradeiro acto da festa, a entrega do ramo!
Pronto, agora são os mordomos que serviram que levam o ramo e lá vão ao som da marcha entrar na Igreja; quando saírem os ramos vêm na mão dos mordomos que servirão no próximo ano. E todos podem ter a certeza que com estes vamos ter festa de arromba!
Manuel
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