Caríssima/o:
Há quem lhe chame água de rosas. Creio mesmo que era assim lá em casa quando na véspera do São João se preparava a bacia com água e, com carinho, se mergulhavam as ervas (alecrim, alfazema) e as flores (rosas,).
Isto era feito ao fim da tarde, ao lusco-fusco, e ficava ao relento a receber o ar da noite.
No dia do Santo, pela manhãzinha, era o ritual de lavar a cara, aproveitando o fresco, o perfume e o encanto de se utilizar uma água cheia de virtude!
Experimentai!
Manuel
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